Na manhã chuvosa do último feriado de Finados, respirei fundo, tirei o roupão e entrei nua em uma salinha. O termômetro na parede marcava 70°C. Posicionei meus braços para pontos estratégicos da minha nudez, enquanto esperava a entrada de outras pessoas. Após alguns intermináveis minutos, um casal chegou me cumprimentando cordialmente, da mesma forma que faria com um colega de trabalho, e logo relaxou com o vapor quente. "Primeira vez, né?", perguntou um deles, sentindo minha agitação involuntária.
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